Grupo de Trabalho - Software Livre

Caros, estamos analisando a situação e em breve devemos ver qual a melhor forma de fazer tal separação.

Grato pela participação. Vcs estão de parabéns

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Boa tarde,

Relativo ao tema geral do tópico (Software Livre), creio que a adoção na prefeitura deva ser focada no backend, ao menos inicialmente, por ser menos impactante para a gama de usuários finais.

Isso resultaria, ao meu ver, na maior redução de custos (para os casos nos quais vale a pena adotar software livre, após uma análise de custo total/TCO ).

@d841156 levantou sobre linguagens de programação, o que concordo. Inclusive acho que se aplica a todos os softwares de backend:

Em linguagens de programação e desenvolvimento de sistemas, deve-se sempre procurar por trabalhar com linguagens, ferramentas e plataformas de código aberto para evitar problemas com vendor lock-in e custos com licenças ou contratos onerosos. Precisamos pegar um pouco mais no pé quanto ao uso de tecnologias proprietárias e exigir boas justificativas delas quando for o caso. É sempre importante frisar que usar como justificativa “porque é a linguagem que o fulano já conhece” ou “porque é a plataforma que nós já usamos aqui” ou “porque a empresa XYZ disse para fazermos assim” não é adequado e isso ignora o fato de que tal ação acarreta em gastos orçamentários no longo prazo que poderiam estar sendo empregados de outra forma. Suporte corporativo também é algo um tanto duvidoso na minha opinião.

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Bom dias a todos!
Sou Ricardo Olivatto, APDO lotado atualmente na SMIT e fui designado para acompanhar o grupo como integrante da equipe de Governança. Estive avaliando os diálogos e surgiram muitas coisas deveras interessantes! Continuemos assim! Gosto da possibilidade de lançarmos ideias estilo brainstorm, porém daqui pra diante, como foi citado acima é bem legal que juntos comecemos a delimitar os focos possíveis e, assim ir incrementando o projeto de forma modular, como comentei rapidamente com o Victor, ontem.
Estarei fora da SMIT nesta manhã e tenho algumas pendências à tarde, mas o mais rapidamente possível estarei aqui, junto a vocês trabalhando de forma colaborativa como entusiasta de software livre.
Precisamos pensar realmente na implementação de forma gradual, mas precisamos pensar em projetos piloto antes de mais nada e, paralelamente pensarmos mais macro, expandindo para o espectro lato da PMSP.
A gente volta a se falar muito em breve!

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Bem, vou tomar a frente disso. Estou com o Ricardo aqui da SMIT com a intenção de dar direcionamentos. Lemos e relemos todas as mensagens acima várias vezes.

Mas primeiro, vamos a mais alguns detalhes:


O André está realizando um esforço de operacionalizar uma sala de treinamento/laboratório linux na PR da Penha. Também sabemos que há algo semelhante bastante subutilizado no CEU Heliópolis. Certamente deve haver outros espaços utilizáveis em outros lugares. Poderíamos utilizar esses espaços para treinamentos em software livre.


Como todos aqui sabem e já debatemos, não dá para migrar tudo para linux de uma vez por causa de softwares. Há três possíveis soluções para isso:

  1. Dual boot linux e windows.

  2. SO nativo windows com VM linux.

  3. SO nativo linux com VM windows.

A opção 1 achamos que seria bem ruim. Ter que ficar reiniciando e trocando de SO é chato, irritante e improdutivo, e todos os usuários acabariam ficando em apenas um SO evitando ao máximo ter que trocar, inclusive nós mesmos se colocados nessa situação.

Pessoalmente sou a favor da opção 3, pois a VM windows pode ser abandonada de forma gradual, enquanto que na abordagem 2, o abandono definitivo do windows é mais difícil. Apesar disso, ainda há muita coisa a ser pormenorizada na adoção dessa estratégia.


Bem, agora os direcionamentos:

  1. Distro Linux - Não sei, mas acreditamos que o André possa dar melhores perspectivas sobre isso vez que ele já está trabalhando nesse ponto. As possibilidades são Ubuntu, Debian, Suse, Fedora, Gentoo, e talvez outros. Achamos que é importante fechar em uma ou duas bem conhecidas para começar e as demais podem ficar para uma etapa posterior para não complicar.

  2. Alguém discorda de SO nativo linux com VM windows? Se sim, por quê?

  3. Substituto do Office - Vamos fechar com o LibreOffice? Não vejo oposição a isso e achamos que é a melhor escolha.

  4. Quanto ao AD, acho que o melhor é conversarmos diretamente com a PRODAM. Não achamos que teremos uma conversa muito produtiva antes disso.

  5. Vamos buscar responder para cada órgão da prefeitura (em especial a PRODAM), essas questões:

  • Quais softwares (livres ou proprietários) são utilizados e por quais razões?
  • Quais são os sistemas que foram desenvolvidos? Quais são as linguagens de programação utilizadas?
  • Quais são os sistemas operacionais, navegadores e/ou plataformas que executam esses softwares/sistemas?
  • Quais são os bancos de dados utilizados?
  • Quais outras ferramentas foram utilizadas no desenvolvimento?
  • Quais são as licenças desses softwares?
  • Quais contratos com outras empresas existem para dar manutenção ou hospedagem a esses softwares?
  • Quais são os impactos financeiros dos custos de licenças e suporte? [Isso é fundamental para justificar e quantificar a necessidade de adotar SL]
  • Qual é a real necessidade de ter suporte em sistemas com licenças proprietárias? Com qual frequência esse suporte é acionado? Quando acionado, com qual eficácia esse suporte atua?

Já há alguns levantamentos nesse sentido que vamos consolidar antes de sair fazendo perguntas adicionais.

  1. Procurar quantificar qual é o custo mensal/anual de licenças Windows, Office e outras ferramentas proprietárias usadas no ambiente operacional.
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Muito bom, Yuri! Não é muita viagem, brother. Vamos construindo todos juntos.

Ajudou, ajuda e certamente ajudará muito ainda, parceiro!

Oi Victor, creio que é possível usar Linux com M.Office, via Wine ou Playonlinux. Já fiz isso em casa e funcionou normalmente. Só tem que ver como faria isso na dimensão da PMSP.

Quanto ao segundo ponto, que sistemas vc identifica nesse grupo?

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Victor, tenho algumas objeções, vamos lá:

Concordo com a opção 3.

Quanto a distro, insisto que mais do que a distribuição a ser selecionada, é importante personalizarmos uma interface gráfica para que se assemelhe ao máximo a um tema do Windows (7 ou 10). Pelo que andamos pesquisando aqui em SMG, a Cinnamon parece mais adequada. Há vários exemplos na internet de personalizações que se assemelham ao modelo do 10. Também não descarto a possibilidade de um Gnome devido à infinidade de extensões.

Temos que lembrar que o corpo funcional da Prefeitura é de pessoas com mais de 50 anos - portanto um público mais difícil de convencer a mudar. Uma interface gráfica quase idêntica iria reduzir essa resistência e facilitar a aceitação do projeto.

Outra objeção (que não tenho capacidade técnica para argumentar aprofundadamente) é quanto ao libreoffice. Ainda que eu adore o LibreOffice, sua compatibilização com formatos da MS não é perfeita, o que traria um grande problema no compartilhamento de arquivos. Estou seguro que manter o LibreOffice nessas máquinas iria criar resistência, equiparando-as tão logo às máquinas com XP e MS 2003 - aquelas que ninguém quer e que são designadas para as Prefeituras Regionais. Idealmente, como falei acima, teríamos que manter o MS Office (aproveitar as licenças adquiridas) e usá-la via Wine ou Playonlinux. Sei que isso não é fácil, mas precisamos tentar ao máximo viabilizar isso. Futuramente, podemos mudar o formato padrão de salvamento de arquivos para odf e - enfim - trocar pelo LibreOffice.

Quanto ao “6”, posso ajudar.

Seguimos

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Acrescento também que a interface do Libreoffice - que ainda não conclui o projeto do notebookbar - também seria um grande problema frente às já consolidadas interfaces Ribbon do MS Office.

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  1. Se for pra Desktop, não entendo o proposito. Pra que o dual? Pra uma eventual manutenção? Pois se o usuário tiver a opção ele optará por Windows.
    Para outros serviços (back office), tudo bem, mas ai cada um cuida do seu ambiente.

2)e3) Para back office também correto? Se for Desktop, abraço, muito recurso.

A conversa pra mim está confusa. Do que estamos tratando afinal?
De um padrão único pra PMSP? De subsituição dos equipamentos windows XP ?
Não sei qual a realidade dos equipamentos por ai, mas aqui os campeões de audiência são positivos branca e preta de muito mais de 5 anos de existência, pentium 4/Dual core de 1 Gb, quando muito 2Gb. Como essas abaixo:

Com isso em mente, respondo algumas questões:


A escolha da distro deve ser baseada na proposta do sistema.
– Desktop:

  • Quanto mais LEVE melhor, uma DE como LXDE ou Xcfe é o ideal

  • Equipamento potente? Então optar por uma distro que já ofereça versões com a maioria dos DEs, como Debian, Fedora, Ubuntu…

  • Programas básicos do DE, independente da Suite Office, calculadora, text editor, media player, FILE MANAGER(com browser compatível com SMB), devemos lembrar deles também…

  • Esse é de tamarindo que parece laranja e tem gosto de limão …Devemos buscar algo que a experiência de uso seja similar ao Windows, e não tentar imita-lo, pois o usuário deve sempre lembrar que não está no Windows, e não irá trabalhar igual, apenas de forma semelhante.

  • Compativel com arquitetura AMD, GPUs também

  • LTS ? Assim como o WSUS atualizações podem ser instaladas automaticamente, mas é isso que queremos? A distro tem um comunidade forte para manter-se viva? De nada adianta estabelecer uma distro hoje que daqui a 10 anos estará no mesmo patamar do winXP.

Eu particularmente uso o Xcfe, porém acredito que o LXDE é um ótimo substituto pro XPzão.

Discordo. Se for pra Desktop é muito recurso. E a licença de uso da VM?

Concordo.
Há problema de compatibilidade?
De certo que sim, recursos avançados do Excel, algumas ferramentas de desenho, entre outros, as pessoas que utilizam esses recursos certamente saberiam lidar com a situação.
Agora, pra criar documentos padrão ABNT ou não, uso básico de planilhas, apresentações. Dá tranquilamente.
Até algumas bases em Access, dá pra trabalhar a questão. Pois seria uma questão de corrigir o front, a aplicação, pois conexão com o BD já existe.

Farei um testes por aqui e compartilharei as experiências.

Apenas de cabeça, tem bem mais.

ArcGis/Mapinfo | QuantumGis – Geo
Adobe Creative Suite – Material para edução e comunicação
AutoCAD - Projetos de Obras e afins

Windows XP, 7 e 10


BackEnd.

Qual o propósito de definir uma linguagem padrão de desenvolvimento na PMSP?

  • Oportunidade de capacitação?
  • Desenvolvimento aberto de soluções?
  • ‘Falar a mesma lingua’ ?
  • Levar isso a esfera estratégica/politica para um bem maior?
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Escrevo isso para todos, mas especialmente para o Yuri e para o Rafael:

Todos temos noção que a qualidade dos micros em muitos lugares não é boa e que muitos deles têm mais de 10 anos. Uma das ideias que a SMIT está trabalhando é a de mobilizar esforços para que nenhuma área da prefeitura tenha computadores com mais de 5 anos. Já fomos devidamente apresentados a muitos shows de horrores que existem por aí. Tem cabos elétricos correndo ao lado de cabos de rede causando interferência. Tem emaranhados de cabos oxidados que dão choque quando chove. Tem hubs e switches cascateados em múltiplos níveis a perder de vista. Tem computadores do século passado com monitores de tubo que até estão amarelados devido ao tempo, ao calor, ao Sol, ao frio, etc. Tem lugares que ainda tem drives de disquetes. Tem windows XP aos montes (e não duvido que tenha 95 ou 98 por aí). Não duvidaria nem um pouco de ter instalações elétricas e de rede com consertos feitos com fita durex e arame. Sabemos que há todo tipo de improvisação e gambiarra por aí. Estamos cientes e temos noção do enorme tamanho da defasagem, heterogenidade e precariedade tecnológica no âmbito da PMSP, e esse é um dos motivos pelo qual a nossa secretaria foi criada.

Essas situações serão monitoradas e controladas daqui para frente por meio dos projetos estratégicos, ferramentas de governança e da escala de maturidade que já foi apresentada no fórum de 15 de agosto e que alguns já tinham visto em algumas ocasiões anteriores. Além disso, haverão visitas técnicas recorrentes aos diversos órgãos por parte da SMIT. Um dos objetivos (dentre muitos outros) de toda essa ação é a de renovar o parque tecnológico e uma das metas do nosso plano estratégico dessa gestão é a de não ter mais NENHUMA máquina com mais de 5 anos no âmbito da PMSP.

Entretanto, o foco deste grupo de trabalho não é ficar debatendo sobre máquinas velhas que estão entulhando a PMSP por falta de coisa melhor para substituí-las. Já há outras pessoas pensando nisso. Acredito que nessa vertente de substituição de software proprietário por software livre em ambiente operacional (em especial Windows por Linux e Office por OpenOffice/BrOffice/LibreOffice, mas não apenas isso) temos que primeiro ver o que podemos fazer por agora, pois esse será um processo bastante lento e gradual que demandará muitos anos, enfrentando bastante resistência e dificuldades no caminho. Temos que ir com calma a passos de formiga ou então não iremos a lugar nenhum. Acredito que a ideia seria começar com um plano piloto e depois disso começarmos a expandir. Não acho produtivo ficar pensando nos computadores arcaicos cheios de teias de aranha que temos por aí porque não acredito que será por eles que começaremos esse trabalho. E quando chegarmos no momento de expandir para os nichos mais resistentes da administração da prefeitura (daqui há vários anos), é bem provável que esses computadores já terão sido substituídos, e se por algum motivo ainda não tiverem sido, aí nós pensaremos o que fazer. Não adianta sofrer por antecipação, muito menos com anos de antecipação.

Quanto aos usuários com 50 anos ou mais, também sabemos que será difícil convencê-los a mudar. Por outro lado, novamente, a ideia é ir crescendo devagarzinho. Vamos começar com um plano piloto. Quando o plano se expandir ao ponto de abarcar esses usuários de mais idade e mais resistentes, uma parte deles já até vai ter deixado a prefeitura. Mas mesmo para os usuários avessos a mudanças que continuarem, também temos que pensar em capacitação quando a ideia estiver em um estágio mais avançado e ela tem que ser pensada também para abarcar essas pessoas.

Quanto a SO linux com VM windows, não haveria licença de uso da VM. Há diversas tecnologias de virtualização por aí leves e completamente open source que podem ser executadas em computadores desktop. Não teria sentido fazer isso se assim não fosse. A ideia aqui seria fazer o usuário se habituar com o linux e progressivamente e fazê-lo largar o windows até o ponto em que a VM possa ser desinstalada. Não estava cogitando usar dual boot, muito pelo contrário, acredito pessoalmente que essa seja uma alternativa bastante ruim. Pessoalmente não vejo muito problema em usar Wine ou Playonlinux, mas também acredito que soluções melhores devam existir.

Quanto aos sistemas desenvolvidos nos mais diversos órgãos para as mais diversas finalidades, a ideia, ao menos por enquanto, é apenas diagnosticar para elencar quais são os softwares que consomem recursos do orçamento por meio de licenças proprietárias e de contratos de manutenção para então quantificar isso financeiramente. A SMG já fez um levantamento com 377 diferentes sistemas de informação utilizados na PMSP (e sabemos que existem outros que não estão na lista por tratarem-se de iniciativas locais isoladas que não foram localizadas no levantamento) - Estamos conversando acerca da possibilidade de em breve divulgá-lo. A minha ideia por enquanto é partir desse levantamento para identificar esses custos.

Não iremos padronizar linguagem de programação ou plataforma de desenvolvimento porque não temos nem força política para tal e nem qualquer razão para tentar fazer algo assim - o que importa não é a linguagem de programação ou plataforma de desenvolvimento utilizada, mas sim se o software produzido é de boa qualidade, fácil de dar manutenção, gera economia para a prefeitura, gera benefício para o cidadão, cumpre o propósito para o qual foi projetado, etc. O que podemos fazer, ao menos por ora, é apontar problemas, monitorar esses problemas e recomendar soluções. Parte desses problemas e soluções passa por eliminação ou atualização de sistemas legados, mas isso daí já é algo que está escapando do escopo do nosso grupo de software livre. Eu pessoalmente vejo o uso de ASP e SQL Server por exemplo como um ponto de atenção importante, pois possivelmente eles implicam em licenças que podem ser onerosas, mas é apenas isso, não podemos e nem devemos forçar ninguém a nada.

E sem querer ser muito chato, mas já sendo um pouco, até mesmo para ser transparente, o que me informaram aqui na SMIT é que esperavam deste grupo inicialmente algo mais focado em gerenciamento de sistemas. O enfoque em substituição de Windows por Linux e de Office por Br/Open/LibreOffice foi algo um tanto inesperado, embora provavelmente bem vindo.

Finalmente, a SMIT quer marcar uma data para a reunião presencial com todos os membros deste grupo de trabalho para alinhar as expectativas e fazer as coisas caminharem com melhores esclarecimentos por parte de todos.

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Com tudo que já foi discutido aqui, acredito que já temos condições de dividir a questão do Software Livre em frentes algumas. A idéia é pelo menos dois órgãos explorem cada frente, gerando como produto tutoriais e lições aprendidas.

Penso que no curto a médio prazo, seria viável a substituição de softwares proprietários em ambiente Windows e infra de backend ; a longo prazo as frentes de substituição de Sistema Operacional de Microinformática

Em todos os casos talvez seja demandada capacitação para atendermos as soluções, e nisso contamos com o órgão central para apoiar as frentes nesse sentido, inclusive com disponibilização de capacitação para servidores das áreas administrativas

Podemos definir as frentes , pessoas e prazos razoáveis , para podermos posteriormente nos reunir em um fórum do Software Livre. Segue a geladeira de idéias, sintam-se em casa e sirvam-se a vontade

Frentes

  • Substituição do pacote Microsoft Office por pacote xoffice ( Libreoffice / openoffice / broffice e afins)

Elencar o pacote que que mais se adequa ao cenário de substituição do pacote Microsoft Office
Descrever um projeto piloto contendo os passos
Ex:
1-Equipe ATI utilizar , homologar solução e documentar erros conhecidos
2-Padronização das extensoes de arquivos salvos pelas unidades administrativas
3 - Piloto com algumas pessoas de determinado deparatamento
4 - Expansão para algumas maquinas de todos departamentos
5 - Extinção gradativa do Ms Office

  • Substituição de 3 softwares mais usados pela PMSP em SO Windows (exceto Office, tratado em outra frente)

Exemplo : Project Libre, que com certeza supre a demanda de quem tem MSproject somente para visualizar projeto, e dependendo das funcoes utilizadas, supre a necessidade em 80% dos casos. Dependendo da disponibilidade de rede, podemos pensar também em Sistemas em nuvem gratuitos, como o Gantter por exemplo

Descrever o projeto piloto

*Desktops com Sistemas Operacionais Dual boot (Windows x Linux)

A idéia aqui é gradativamente disponiblizar opção DualBoot nos Desktops , para que num primeiro momento os servidores optem por utilizar sistemas Linux. Soluções de emulação via wine podem entrar aqui, porém tendo em mente a idéia de simplificar a frente para evitar embargos.

Seria interessante apos certo nivel de maturidade, promovermos a semana do Software Livre na PMSP, que seria a challenge week open, uma semana em que incentivaríamos os servidores a experimentarem os sistemas linux, com acompanhamento da ATI .

É necessário descrever o piloto, mas temos sim desafios que ja foram citados, comoa integração com AD, será necessário contato com a Prodam para tentativa de implantação.

*Infraestrutura Open

Em resumo, questionar se as soluções que temos não poderiam ser com SO Linux ou até mesmo SGBDs não poderiam ser Open, dependendo da criticidade dos dados armazenados em banco

Aqui caberia algo muito bom que testei esses dias no âmbito de Infraestrutura Agil, que é o Docker

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Boa tarde a todos!
Marcada nossa primeira reunião presencial, conforme convite encaminhado a todos e lá, determinaremos juntos os rumos a seguir. O que não impede a troca de ideias por este canal. Muito pelo contrário.
Estou sempre à disposição para quaisquer esclarecimentos, sugestões etc.
Apesar do invite, replico as informações a respeito da reunião:
1ª Reunião Presencial dia 12/09/2017
Rua Líbero Badaró, 425, 34º andar – SALA 01 das 15 às 16 horas.
Abraço e até lá!

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Victor,

Ja tive Experiencias coim usuarios que utilizam virtualização, reclamam demais porque nao entendem o paradigma do console virtual, principalmente na hora que o ctrl+c ctrl+v nao funciona entre o Sistema Host e o Sistema virtualizado. Se for utilizar algo semelhante, sugiro wine por exemplo, que deixa essa virtualização mais transparente

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Concordo que melhor focar no backend, como ATI temos que fazer primeiro a nossa lição de casa, pra depois tentarmos influenciar o usuário final

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Pensando sim, porém não somente. Pois num tópico ‘software livre’, sem restrição, e o assunto chega a Desktop, não vou simplesmente ignorar a realidade e não abordar o tema dos equipamentos defasados, pois uma das vantagens do linux é a compatibilidade e performance em equipamentos antigos (QUE É A REALIDADE !!!).

Obrigado, pois software livre abrange tudo que é area de TI, sem uma moderação adequada, um tópico fica confuso, praticamente uma feira livre.

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Parceiros, exatamente por nosso tema ser muito abrangente e relativamente “sensível”, agendei nossa 1ª Reunião Presencial para que possamos, juntos, determinar os objetivos do Grupo e também, ainda que inicialmente, as ações a tomarmos em curto, médio e longo prazo. No mais, é natural defendermos nossos pontos de vista com veemência. Sugiro e peço apenas que nos desprendamos de conceitos sedimentados em nós (procuro usar deste expediente sempre) e que juntos construamos a realidade que queremos. Vejo vocês dia 12. Abraço.

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Bom dia, pessoal!
Um evento que pode ser muito interessante para nós:

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Apenas para relembrar a todos:

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